“SLOGANS VERDES E COMPORTAMENTOS CINZENTOS”: EXPRESSÃO CUNHADA PARA ALÉM DO GREENWASHING NO CONTEXTO DO ESG E SUSTENTABILIDADE

Barra lateral de artigos

PDF
Publicado: Jul 10, 2024
DOI: https://doi.org/10.56166/remici.v3n181124
Palavras-chave:
Comportamentos Cinzentos ESG Greenwashing Slogans Verdes Sustentabilidade

Conteúdo do artigo principal

Annibal Gouvêa Franco
UEMG
https://orcid.org/0009-0006-9134-300X
Melissa Marcílio Batista
Faculdade Iguaçu
https://orcid.org/0009-0008-3556-8479

Resumo

Este artigo investiga a discrepância entre a comunicação de sustentabilidade das empresas e suas práticas reais, introduzindo a expressão “Slogans Verdes e Comportamentos Cinzentos”. Cunhada pelos autores, essa expressão vai além do Greenwashing ao capturar a complexidade das ações corporativas que oscilam entre declarações idealizadas e comportamentos reais. A pesquisa inclui uma revisão teórica qualitativa sobre Greenwashing, ESG e sustentabilidade, além da análise de casos reais de empresas. Os resultados destacam a necessidade de um compromisso genuíno com a sustentabilidade, enfatizando a importância da transparência e autenticidade nas práticas empresariais. A análise crítica das estratégias corporativas sob essa nova perspectiva permite uma avaliação mais precisa do comprometimento das organizações com a sustentabilidade.




Detalhes do artigo

Como Citar
FRANCO, A. G.; BATISTA, M. M. “SLOGANS VERDES E COMPORTAMENTOS CINZENTOS”: EXPRESSÃO CUNHADA PARA ALÉM DO GREENWASHING NO CONTEXTO DO ESG E SUSTENTABILIDADE. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, Brasil, v. 3, n. 18, 2024. DOI: 10.56166/remici.v3n181124. Disponível em: https://remici.editorapublicar.com.br/index.php/revista/article/view/402. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
v. 3 n. 18 (2024): Dossiê Julho - Dezembro
Seção
Artigos
Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Biografia do Autor

Annibal Gouvêa Franco, UEMG

Mestrado em Design (Design, Inovação e Sustentabilidade) pela UEMG. MBA em ESG e Inovação (Faculdade Iguaçu). Professor de artes da SEE/MG. - Tem experiência principalmente nas áreas de Artes Visuais e Design, Educação, Materiais e Sustentabilidade.

Melissa Marcílio Batista, Faculdade Iguaçu

Graduada em Processos Gerenciais pela Universidade Santa Cecília (2023). Tem experiência profissional na área de Administração/Gestão e Legalização de Empresas. Academicamente, ela está se especializando em áreas que envolvem Gestão, ESG e Inovação e Design Sustentável.

Referências

BECKER-OLSEN, K.; POTUCEK, S. Greenwashing. In: BECKER-OLSEN, K.; POTUCEK, S. Encyclopedia of Corporate Social Responsibility. 2013. p. 1318-1323. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-28036-8_104. Acessado em: Maio. 2024.

BRITO, A. C. F. de M.; DIAS, S. L. F. G.; ZARO, E. S. Relatório corporativo socioambiental e greenwashing: análise de uma empresa mineradora brasileira. Cadernos Ebape. BR, v. 20, p. 234-246, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cebape/a/Lw3bTd37fT97VmyNS3d8BRQ/. Acessado em: Maio. 2024.

DELMAS, M. A.; BURBANO, V. C. The drivers of greenwashing. California Management Review, v. 54, n. 1, p. 64-87, 2011. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/22813350-5_The_Drivers_of_Greenwashing. Acessado em: Maio. 2024.

FRANCO, A. G.; BATISTA, M. M. Entre “Slogans Verdes” e “Comportamentos Cinzentos”: Explorando a Dicotomia Entre as Práticas de Esg e as Realidades Operacionais. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, v. 3, n. 14, 2024a. Disponível em: https://remici.com.br/index.php/revista/article/view/344. Acessado em: Maio. 2024.

FRANCO, A. G.; BATISTA, M. M. ESG e veganismo: integração das práticas sustentáveis à cadeia produtiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 09, Ed. 05, Vol. 01, pp. 96-109. Maio de 2024b. ISSN: 2448-0959. Acessado em: https://www.nucleodoconhe-cimento.com.br/meio-ambiente/esg-e-veganismo. Acessado em: Maio. 2024.

GARCIA, A. et al. Relatório corporativo socioambiental e greenwashing: análise de uma empresa mineradora brasileira. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cebape/a/Lw3bTd37fT97Vm-yNS3d8BRQ/. Acessado em: Maio. 2024.

GATTI, L.; SEELE, P.; RADEMACHER, L. Grey zone in – greenwash out. A review of greenwashing research and implications for the voluntary-mandatory transition of CSR. International Journal of Corporate Social Responsibility, v. 4, n. 1, p. 1-15, 2019. Disponível em: https://jcsr.springeropen.com/articles/10.1186/s40991-019-0044-9. Acessado em: Maio 2024.

MUNAIER, C. G. e S.; ROCHA, R.; PORTES, J. H. Morally transgressive companies and sustainable guidelines: seeking redemption or abusing trust?. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cebape/a/Lw3bTd37fT97VmyNS3d8BRQ/. Acessado em: Maio. 2024.

ORANGE, E.; COHEN, A. M. From eco-friendly to eco-intelligent. The Futurist, v. 44, n. 5, p. 28, 2010. Disponível em: https://www.proquest.com/docview/736165378. Acessado em: Maio. 2024.

XAVIER, R. N.; CHICONATTO, P. O rumo do marketing verde nas organizações: conceito, oportunidades e limitações. Revista Capital Científico-Eletrônica (RCCҽ)-ISSN 2177-4153, v. 12, n. 1, p. 133-147, 2014. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/capitalcien-tifico/article/view/1381. Acessado em: Maio. 2024.