CONOCIMIENTO Y COMPORTAMIENTO DE LOS HOMBRES SOBRE LA ADHERENCIA DEL CONDÓN MASCULINO
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Resumen
Estudios indican la baja prevalencia del uso del preservativo en la población brasileña y se observan disparidades socioeconómicas y demográficas, lo que refuerza la necesidad de revisar, fortalecer y ampliar las políticas públicas en el campo de la salud sexual, con miras a prevenir conductas sexuales de riesgo y promover el uso integral de condones. Se destacan errores en las iniciativas de promoción de la salud y prevención de Infecciones de Transmisión Sexual (ITS), así como debilidades en el diálogo que se enreda entre sentimientos, percepciones y actitudes hacia el uso seguro, notándose poca efectividad de las acciones programáticas. Describir los conocimientos y verificar la actitud de los hombres respecto de la adherencia al condón masculino. Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo, con enfoque cuantitativo, que entrevistó a 361 hombres, a través de un cuestionario publicado en Google Forms, con aprobación del Comité de Ética e Investigación 2.062.048. La edad promedio fue de 24,5 años, el 42% vivía con padres o familiares, el 26% solo, el 22% con pareja, el 66% eran solteros y el 40% tenía estudios superiores incompletos. En cuanto a la sexualidad, el 65,5% se identificó como heterosexual, la edad promedio de primera relación sexual fue de 15 años, el 45% no utilizó condón y el 71% de la muestra mantuvo una vida sexual activa. También se encontró que el 18% no tiene libertad para hablar sobre condón en casa, el 17% necesita esconder el condón, el 25% a veces tiene dificultad para ponérselo, el 57% nunca ha practicado el uso del condón y el 19% ha tenido relaciones sexuales. sin condón porque no podía ponérmelo.
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