CARACTERIZAÇÃO DAS FERIDAS COMPLEXAS EM PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE BOA VISTA/RR, BRASIL, NO PERÍODO DE JANEIRO ATÉ JUNHO DE 2022
Contenido principal del artículo
Resumen
de las lesiones cutáneas en el cuerpo y en la vida de pareja, provocando impactos físicos, psicoemocionales
y consecuencias socioeconómicas provocadas por internaciones de larga duración. Esta investigación cuantitativa,
descriptiva y transversal tiene como objetivo caracterizar el comportamiento de las heridas complejas en pacientes
con este tipo de lesión, de enero a junio de 2022. La muestra son pacientes con heridas complejas que ingresaron
en el Hospital das Clínicas de Boa Vista/ RR, Brasil, por un período superior a 24 horas. Los datos fueron
recolectados del análisis documental de la ficha de producción del Centro de Enfermería de Tratamiento de Heridas
y de los registros de los pacientes, incluidas las hojas de apósito adjuntas a estos registros, complementados con
información del Servicio de Archivo y Estadística Médica (SAME) del Hospital Clínico. . La ficha de registro se
elaboró considerando los datos demográficos, epidemiológicos y clínicos de las heridas, para su recolección e
información, conteniendo las diferentes variables del objeto de investigación. La edad promedio de los pacientes fue
de 56,4 años, predominando el sexo masculino (67,6%). La mayoría eran de la capital del estado (79,4%) y en su mayoría
solteros (39,8%). Los pacientes tenían baja educación y bajos ingresos. El 86,9% de los pacientes ingresó para tratamiento
clínico. El 92,8% no hacía dieta y el 91,6% de los pacientes no hacía ejercicio. La duración de la estancia tuvo una
media de 37,6 días. Encontramos heridas diabéticas, asociadas a Diabetes Mellitus, con el 48% de los casos, seguidas de
las úlceras vasculares y las úlceras por presión.
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Citas
ALMEIDA, W. A. et al. Fatores associados a qualidade de vida de pessoas com feridas complexas crônicas. Journal of Research: Fundamental Care Online, v. 10, n. 1, p. 9-16. 2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-908403. Acessado em: Dez. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Manual de condutas para feridas complexas. Brasília: Ministério da Saúde, p. 56. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual de Brasileiro de acreditação Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BERRI, D. T. et al. Experiência do grupo de feridas complexas da disciplina de cirurgia plástica do Hospital de Clínicas e Hospital do Trabalhador de Curitiba. Arquivos Catarinenses de Medicina, Curitiba, v. 41, n. 1, 2012. Disponível em: http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/1195.pdf. Acessado em: Dez. 2022.
BLANES, L. Tratamento de feridas. In: BAPTISTA-SILVA, J. C. C. (Ed.). Cirurgia vascular: guia ilustrado. São Paulo.2004. Disponível em: http://www.bapbaptista.com. Acesso em: Nov. 2022.
DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo: Atheneu, 2008.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
FARINA, J. A.; ALMEIDA, E. F.; GARCIA, F. L. Multidisciplinary treatment of Complex Wounds Proposal for creation of the “wound center of FMRP – USP.” Medicina, v. 46, n. 4, p. 355- 60. 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/273216608_Tratamento_Multidisciplin-ar_de_Feridas_Complexas_Proposta_de_Criacao_de_Unidades_de_Feridas_no_Hospital_das_Clinicas_da_FMRP-USP. Acessado em: Nov. 2022.
FERRARI, D. C. Prevalência de pacientes portadores de lesões no Hospital Regional de Cáceres atendidos pelo Projeto de Feridas. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 3, 2010, Cáceres/MT. Anais […], Cáceres/MT: Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PRPPG, v. 6, p. 20-24. 2010.
FERREIRA, M. C.; CARVALHO, V. F. Tratamento de feridas. In: UTIYAMA, R. M. et al. (Cord.). Propedêutica cirúrgica. Barueri: Manoel, 2007. p. 420-436.
FERREIRA, M. C. et al. Feridas complexas. Clinics, v. 61, p. 571-8. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/clin/a/XmvtbjD7kWQfpjJD9q7CZbP/abstract/?lang=pt. Acessado em: Jan. 2023.
FERREIRA, M C. et al. Complex wounds. Clinics. vol. 61. n. 6. 571-8, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1807-59322006000600014. Acessado em: Nov. 2022.
GALDINO, S. V. et al. Ferramentas de qualidade na gestão dos serviços de saúde: revisão integrativa de literatura. Revista Gestão & Saúde, [S. l.], n. supl., p. 1023-1057. 2016. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3569. Acessado em: Dez. 2022.
GEOVANINI, T.; OLIVEIRA, A. G. J. Manual de Curativos. São Paulo: Corpus, 2008.
GRUEN, R. L.; MACLELLAN, D. G. The point prevalence of wounds in a teaching hospital. Aust. N. Z. Surg, Victoria, v. 67, n. 10, p. 686-688.1997. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9322716/. Acessado em: Jan. 2023.
HESS, C. T. Tratamento de feridas e úlceras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Coordenação de População e Indicadores Sociais – COPIS. Rio de Janeiro: IBGE. 2012.
MAGALHAES, M. B. B. Anatomia topográfica da pele. In: BORGES, E. L. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOMED, 2001.
MEIRELES, I. B.; Silva, R. C. L. Fundamentos Biológicos para o atendimento ao portador de lesões de pele. In: SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2007. p. 57-80.
MORAES, L. B. et al. Feridas complexas: análise de 2.456 pacientes. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 27, supl. 1, p. 1-102.2012. Disponível em: http://www.rbcp.org.br/details/1090/. Acessado em: Nov. 2022.
QUINTAS, M. L. Aspectos Principais da Epidemiologia do Trauma. In: POGGETTI, R.; FONTES, B.; BIROLINI, D. Cirurgia do trauma. São Paulo: Roca, 2006.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 570p.
SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
SABISTON, D. C. et al. Tratado de cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SOUSA, S. M. G. Prevalência de feridas em Moçambique. [Dissertação]. Porto: Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa. UFMS. 109f. 2012. Disponível em: https://posgraduacao.ufms.br/portal/trabalho-arquivos/download/1406. Acessado em: Dez. 2022.
YAMADA, B. F. A. O processo de limpeza de feridas. In: JORGE, S. A.; DANTAS, S. R. P. E. Abordagem Multiprofissional do tratamento de ferida. São Paulo: Atheneu, 2003. p. 45-47.
ZABEL, D. D. et al. Cicatrização de feridas. In: WAY, L. W.; DOHERTY, G. M. Cirurgia, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.