PEPTÍDEOS IMUNOGÊNICOS LIBERADOS NA CRIPTOCOCOSE

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Elisabete Cristina Neves Machado
Fernanda Patrícia Gullo Luzente
João Paulo Soler Gonçalves Pereira
Marcos William de Lima Gualque

Resumen

Foi realizada uma pesquisa eletrônica utilizando as bases de dados MEDLINE, SCIELO, Google Scholar, NCBI e Repositórios de Universidades, visando identificar quais os peptídeos imunogênicos liberados na infecção por Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. Utilizaram-se os seguintes termos de procura: Cryptococcus neoformans, Cryptococcus gattii, fungos, Criptococose, imunoproteômica, vacinas antifúngicas e peptídeos imunogênicos. Os critérios de inclusão foram artigos originais, meta-análises, publicados entre os anos de 1955 e 2024, nas línguas inglesa e portuguesa, que avaliassem aspectos epidemiológicos, diagnósticos, bioquímicos, moleculares e imunológicos. Concluiu se que é evidente que Cryptococcus desenvolveu inúmeros mecanismos de resistência, logo são capazes de impedir a ação das células do sistema imune, como também a ação dos antifúngicos.

Detalles del artículo

Cómo citar
MACHADO, E. C. N. .; LUZENTE, F. P. G.; PEREIRA, J. P. S. G.; GUALQUE, M. W. de L. PEPTÍDEOS IMUNOGÊNICOS LIBERADOS NA CRIPTOCOCOSE. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, Brasil, v. 3, n. 18, 2024. DOI: 10.56166/remici.v3n18111125. Disponível em: https://remici.editorapublicar.com.br/index.php/revista/article/view/434. Acesso em: 23 nov. 2024.
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