FITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO
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Resumo
As plantas medicinais e os fitoterápicos já vêm sendo utilizadas no Brasil e no mundo desde os tempos mais remotos. A introdução das plantas medicinais no SUS começou na década de 1980, quando algumas cidades brasileiras começaram a apresentar resultados positivos através da experiência local e de programas de pesquisas. Desde então, ocorreram grande avanços no tocante a aplicação e expansão da utilização desses recursos alternativo e sua introdução dentro da atenção básica de saúde. A rede de atenção básica de saúde é um modelo de sistema de saúde considerado como essencial tanto em países desenvolvidos como em países menos desenvolvidos. Diversos tratamentos são ofertados na rede pública de saúde brasileira, podendo ser classificados como tratamentos medicamentosos, não-medicamentosos, como exercícios físicos e dieta e alternativos. Políticas públicas são desenvolvidas e aplicadas para melhorar a atenção a saúde do paciente. A PNPMF trouxe ao SUS possibilidade de novos tratamentos a população, redução dos custos e uma possível redução na falta de medicamentos na saúde básica. Desta forma, este trabalho tem como objetivo refletir e reconhecer a introdução e utilização da fitoterapia e das plantas medicinais na atenção básica âmbito do SUS. Portanto, este estudo consiste em uma revisão de literatura narrativa sobre o tema relacionado. O primeiro tópico apresenta uma breve revisão sobre a introdução das plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito do SUS. O segundo tópico, retrata aspectos voltados para a fitoterapia e as plantas medicinais no contexto da atenção básica de saúde e as suas indicações.
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