PLANO DE AULA PARA O ENSINO DE ESPANHOL SEGUNDO AS TEORIAS COGNITIVAS ESTUDO DE CASO INTERDISCIPLINAR
Contenido principal del artículo
Resumen
Como uma acadêmica recém-iniciada na prática do ensino e aprendizagem de uma língua, no caso o espanhol, poderia conceber planos de aula? Que parâmetros seguir, com quais teorias dialogar, qual a metodologia a adotar? As perguntas definem o estado do aprendiz de qualquer licenciatura, mas de maneira mais específica, neste caso, de estudantes da Licenciatura em Letras Língua Espanhola e Literaturas. Neste artigo, proponho-me a dialogar com os princípios das teorias cognitivas, notadamente os da aprendizagem significativa de David Ausubel. Também com as concepções da abordagem de cognição e linguagem propostas por Duque & Costa (2018) e com a relação entre cognição e contexto sugerida por Van Dijk (2012). Finalmente, faço uma breve revisão de autores que propõem a literatura como recurso didático de grande impacto e repercussão no processo de aprendizagem de idiomas.
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Citas
CARCEDO, P.G. Escritura creativa y competencia literaria. SEDLL Lenguaje y Textos, n.33, mayo/2011, pp. 49-59.
CHAGURI, J.P. O jogo como recurso lúdico no ensino de espanhol. In: Espanhol como língua estrangeira – Reflexões teóricas e propostas didáticas. NADIN, O.L.; LUGLI, V.C.P. (org.) Campinas (SP): Mercado de Letras, 2013. p.133-126.
CHIAPPINI, L. (Org.). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997.
DUQUE, P.H.; COSTA, M.A. Cognitivismo, corporalidade e construções. In: Cognição e práticas discursivas. Sousa, A.L.F; Duque P.H. (org.). Natal: EDUFRN, 2018.
GALEANO. E. El libro de los abrazos. México: Siglo XXI, 1989.
GERALDI, J.W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
¬¬¬¬¬_______. O texto na sala de aula. Cascavel (PR): Assoeste, 1984.
GHEDIN, E.; OLIVEIRA, E.S.; ALMEIDA, W.A. Estágio com pesquisa. São Paulo, Cortez Editora, 2015.
LLOBERA, M. et al. Competencia comunicativa. Documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: EDELSA, 1995.
MOLLICA, M.C. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, M.C.; BRAGA, M.L. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2004.
MOREIRA, M.A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPUB, 1999.
RODARI, G. Gramatica de la fantasía. Barcelona, Editora Argos, 1983.
TAGLIANI, D.C. O livro didático como instrumento mediador no processo de ensino aprendizagem de língua portuguesa: a produção de textos. RBLA, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, pp. 135-148, 2011.
VAN DIJK. T. Contexto e cognição. In: Discurso e contexto – uma abordagem sociocognitiva. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
VILAÇA, M.L.C. Métodos de ensino de línguas estrangeiras: fundamentos, críticas e ecletismo. Revista eletrônica do Instituto de Humanidades, v. 7, n. 26, Jul.-Set. 2008. Último acesso em 31/8/2021. Disponível no link:<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Ingles/marcio.pdf>