PLANO DE AULA PARA O ENSINO DE ESPANHOL SEGUNDO AS TEORIAS COGNITIVAS ESTUDO DE CASO INTERDISCIPLINAR

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Maria Stella Galvão Santos

Resumen

Como uma acadêmica recém-iniciada na prática do ensino e aprendizagem de uma língua, no caso o espanhol, poderia conceber planos de aula? Que parâmetros seguir, com quais teorias dialogar, qual a metodologia a adotar? As perguntas definem o estado do aprendiz de qualquer licenciatura, mas de maneira mais específica, neste caso, de estudantes da Licenciatura em Letras Língua Espanhola e Literaturas. Neste artigo, proponho-me a dialogar com os princípios das teorias cognitivas, notadamente os da aprendizagem significativa de David Ausubel. Também com as concepções da abordagem de cognição e linguagem propostas por Duque & Costa (2018) e com a relação entre cognição e contexto sugerida por Van Dijk (2012). Finalmente, faço uma breve revisão de autores que propõem a literatura como recurso didático de grande impacto e repercussão no processo de aprendizagem de idiomas.

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Cómo citar
SANTOS , M. S. G. PLANO DE AULA PARA O ENSINO DE ESPANHOL SEGUNDO AS TEORIAS COGNITIVAS: ESTUDO DE CASO INTERDISCIPLINAR. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, Brasil, v. 1, n. 1, p. 1–9, 2022. DOI: 10.56166/remici.2022.2.n1v1.2.1. Disponível em: https://remici.editorapublicar.com.br/index.php/revista/article/view/6. Acesso em: 24 nov. 2024.
Sección
Artigo temático

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