PLANO DE AULA PARA O ENSINO DE ESPANHOL SEGUNDO AS TEORIAS COGNITIVAS ESTUDO DE CASO INTERDISCIPLINAR
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Resumo
Como uma acadêmica recém-iniciada na prática do ensino e aprendizagem de uma língua, no caso o espanhol, poderia conceber planos de aula? Que parâmetros seguir, com quais teorias dialogar, qual a metodologia a adotar? As perguntas definem o estado do aprendiz de qualquer licenciatura, mas de maneira mais específica, neste caso, de estudantes da Licenciatura em Letras Língua Espanhola e Literaturas. Neste artigo, proponho-me a dialogar com os princípios das teorias cognitivas, notadamente os da aprendizagem significativa de David Ausubel. Também com as concepções da abordagem de cognição e linguagem propostas por Duque & Costa (2018) e com a relação entre cognição e contexto sugerida por Van Dijk (2012). Finalmente, faço uma breve revisão de autores que propõem a literatura como recurso didático de grande impacto e repercussão no processo de aprendizagem de idiomas.
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